“Estar ao lado de Zélia Duncan e Geraldo Carneiro é um orgulho, mas foi um susto pra mim”, conta Blima Bracher, mineira de Ouro Preto que começou a escrever em blogs e depois criou seu próprio site na internet. ” Escrevo sobre muitos assuntos, para sobreviver, mas as crônicas são minha paixão “, diz a jornalista que já atuou na Globo e Band e em uma publicação de gastronomia em Minas. “Agora estou concorrendo ao maior premio da literatura brasileira. Nosso Oscar das letras”, brinca. O livro ” Estrábica ” é um compilado de crônicas sobre memórias afetivas, questionamentos, vivências e vem chamando a atenção dos amantes da literatura. Mesmo sem editora, Blima fez um livro de pequena tiragem. O designer da artista Flávia Costa que permite tres capas concorreu, além das ilustrações de Carlos Bracher, pai da jornalista. Mas foram os textos de Blima que encantaram o Júri.
Ela a beijou como a extensão de sua própria carne: tenra, macia, suave, sem pelos…
No meu batuque, se não entro eu, tu não vai entrar Vila Rica de pulsos…
Porque insistem, velhas pedras, a me sustentarem o corpo? Porque trouxeram-me os tempos de volta…
Quando o conheci, ele já era um senhor de meia idade. Eu, uma menina recém…
Lendas urbanas de BH No alto de um descampado havia uma kafua, onde morava uma…
A historiadora Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira é uma das mais importantes historiadores da arqueologia,história…