Energético, inquieto, colorido. A fúria com que o pintor ataca suas telas, sempre em golpes de pinceladas numa espécie de dança com o quadro, vem atraindo cada vez mais o interesse do público. Suas experiências fora do Atelier estão atraindo grande público, levando o cavalete para as ruas, como faziam os pintores impressionistas. Criador do próprio estilo , o “Expressionismo Barroco”, Bracher é o pintor brasileiro vivo que mais expôs em grandes palácios, galerias e museus no exterior. Aos 28 anos ganhou o maior Prêmio de Pintura do Brasil, o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, do Museu Nacional de Belas Artes, juntando-se a restrito grupo do qual faz parte o grande Cândido Portinari. Na volta do Cruzeiro à primeira divisão do futebol, Bracher pintou no Mineirão com recorde de público: 61.800 pessoas. Em Juiz de Fora lutou o Cine Teatro Central e em Ouro Preto, foi a atração da abertura da 43ª Semana de Aleijadinho. Bracher já havia feito nas ruas da Capital Federal à Série Brasília, que rendeu o livro “Bracher- Brasília” e o filme documentário ” Âncoras aos Céus “, dirigido por Blima Bracher e premiado em festivais de cinema. Sobre Bracher o crítico e jornalista Ângelo Oswaldo disse : ” nas pinceladas é possível identificar o vigor de um artista que se joga sobre a tela em movimento frenético e furioso”. Assista algumas performances:
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