A Bandalheira Folclórica Ouropretana (BAFO) retomou o desfile após dois anos de paralisação devido à pandemia da Covid-19. O desfile fez parte da programação do aniversário de 311 anos de Ouro Preto. O cortejo também aproveitou para comemorar os 50 anos da Bandalheira, pois no início do ano, quando a BAFO completou o cinquentenário, não foi possível realizar a comemoração.
A Bandalheira surgiu em 10 de janeiro de 1972 no bairro do Rosário, quando um grupo de adolescentes resolveu fazer uma sátira das antigas paradas militares. De modo a não gerar muitos gastos, eles improvisaram um uniforme, sendo uma camisa social branca, gravata, calça preta, cinto e calçado fechado. Naquela época, era comum que nas casas dos cidadãos tivesse um pinico esmaltado de cor branca, sendo assim, este objeto serviu como capacete para incorporar no uniforme, além de um rolo de papel higiênico ser acoplado no cinto, tudo isso para fazer referência às vestimentas militares.
Sendo uma tradição na região e uma das atrações do carnaval ouro-pretano, o desfile é na maioria das vezes realizado pelas ruas de Ouro Preto, Mariana e outras regiões, com pessoas tocando instrumentos improvisados, não sendo necessário saber realmente tocar, já que a intenção é fazer barulho e espalhar alegria por onde passar.
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