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Rio de Janeiro: passeios e dicas gastronômicas

O que não faltam são boas opções de passeio na Cidade Maravilhosa. O site blimabracher.com, separou algumas pra vocês:

JARDIM BOTÂNICO – Criado em 1808, pelo príncipe regente do Brasil, Dom João VI (como uma das melhorias para a colônia depois da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil), guarda 54 hectares de área verde bem dentro do centro urbano da cidade, com mais de 650 mil espécies catalogadas da fauna e flora. Dentro do Jardim Botânico fica uma filial da Padaria e Confeitaria La Biclyclette. Vale a parada para um belo lanche após a caminhada pelas belíssimas alamedas. La Biclyclette – Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico.

HORTO – Seguindo pela Rua Pacheco Leão, o Horto se apresenta como uma extensão do bairro Jardim Botânico. Nos finais de semana, vale tirar o dia para almoçar num dos charmosos restaurantes instalados em casarões históricos no local, como:

Bar do Horto – Rua Pacheco Leão, 780

Jojô Café e Bistrô – Pacheco Leão, 812

Sobe – Pacheco Leão, 724

TOUR HISTÓRICO PELO CENTRO DO RIO

Na Praça XV, aportaram os navios da Corte Portuguesa, quando chegaram, em 1808, no Brasil Colônia. Lá ficam:

Chafariz do Mestre Valentim- monumento imponente, construído em 1789, pelo mestre Valentim, um dos principais escultores da época, para melhorar o abastecimento de água na cidade.

Paço Imperial – Começou como a residência principal do governador Gomes Freire de Andrade em 1743, antes de passar para a posse da Família Real Portuguesa, como sede do governo, desde sua chegada, em 1808 até a declaração da independência, quando se tornou a sede do poder na capital. Abriga exposições itinerantes e uma permanente, contando a vinda da Corte portuguesa para o Brasil. No térreo tem agradável café, com quiches e saladas. Depois de ter pegado fogo esta fechado pra restauro.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo ( antiga Sé) – Fica em frente à Praça XV , na rua Primeiro de Março. Foi transformada em Capela Real por D. João VI , em 1808, sendo palco da coroação de D. Pedro I como imperador em 1822 e de D. Pedro II 1841. A igreja recebeu também todos os casamentos reais da época, como o da Princesa Isabel com o Conde D’Eu, em 15 de outubro de 1864.

Centro Cultural Banco do Brasil – Tem exposição permanente contando a história da moeda brasileira e exposições itinerantes, além de salas de cinema, teatro, livraria, café e restaurante.

Rua do Ouvidor e Arco do Telles – Sede de toda vida social durante o império, guardam o charme daquela época O Arco do Telles é uma das passagens mais bem preservadas da época colonial. A Rua do Ouvidor, com seus casebres antigos, porém preservados, levam a uma viagem ao século XVIII. Cafés, bares e restaurantes ocupam as edificações e transformam a rua em um delicioso lugar para aproveitar a cidade ao ar livre. Aos sábados tem roda de samba.

MAR – MUSEU DE ARTE DO RIO – Ali perto, na Praça Mauá, 5, é possível visitar o novo museu da cidade, com arquitetura arrojada e exposições itinerantes, além de programação musical à noite.

CONFEITARIA COLOMBO – Há mais de 120 anos faz história na cidade, com seu belíssimo salão, quitutes e guloseimas. Rua Goçalves Dias, 32 / 36, Centro.

BOULEVARD OLÍMPICO E ARMAZÉNS DO CAIS DO PORTO– Herança das olimpíadas abriga galpões e armazéns recuperados no cais do porto, como o Armazém Utopia, que abrigam festas, shows e bares. Destaque para os murais e painéis do grafiteiro Eduardo Kobra.

LAPA – Com seus barzinhos e mesas na calçada, casas de shows, samba e gafieira atraem grande público e são convite para o melhor da boemia carioca.

SANTA TERESA – Bom ir durante o dia, para aproveitar a vista, os casarões antigos e os bares e botequins tradicionais. Sugiro:

Bar do Mineiro – localizado à Rua Paschoal Carlos Magno 99, Santa Teresa

Restaurante Aprazível – belissimamente decorado, com linda vista e alta gastronomia. Rua Aprazível, 62, Santa teresa.

LAGOA RODRIGO DE FREITAS – para caminhadas ao ar livre ou passeios de bicicleta. Tem vários barzinhos e quiosques.

PRAIA DE COPACABANA – Uma das mais famosas orlas do mundo, com passeios e calçadas projetados e desenhados por Burle Marx. Tem bons quiosques em sua orla. Vale, antes ou depois da caminhada:

Café da manhã no Pérgula do Copacabana Palace- que é aberto ao público.

Pôr-do-sol na filial da Confeitaria Colombo- localizada dentro do Forte de Copacabana.

Happy Hour no Manoel & Joaquim – Bar português na Avenida Atlântica, esquina de República do Peru.

Jantar no La Fiorentina – localizado no Leme, na Avenida Atlântica, 458, é reduto tradicional de artistas e da boemia carioca.

PRAIA DE IPANEMA E LEBLON – Tem um magnífico pôr-do-sol. Depois vale a pena conferir uma peça ou filme no Centro Cultural Laura Alvim, na Avenida Vieira Souto, 176. Outra boa pedida são os bares da Rua Farme de Amoedo e Barão da Torre. Ou sentar-se numa das filiais da cervejaria Devassa que estão espalhadas por Ipanema (Avenida Prudente de Morais 416) e Leblon ( Rua Rainha Guilhermina, 38).

BAR FEITIÇO DA VILA – Vila Isabel inspirou Noel Rosa em sua canção “Feitiço da Vila” e era reduto tradicional da boemia carioca naquele tempo. O Bar Fetiço da Vila serve cervejas e caipirinhas, petiscos e porções variadas, farta feijoada, em ambiente boêmio de clima descontraído, lembrando os bons tempos de Noel. Vale uma ida à tardinha, para espichar à noite. Endereço: Boulevard 28 de Setembro, 330 – Vila Isabel, (21) 2578-3672

Outros passeios tradicionalíssimos são:

CRISTO REDENTOR- CORCOVADO

PÃO DE AÇÚCAR

FLORESTA DA TIJUCA

QUINTA DA BOA VISTA– Residência da família imperial no Brasil, hoje abriga museu de história natural.

PARQUE LAJE – Belíssimo parque e construção, que são cenário de festas e clipes.

CINELÂNDIA – Onde fica o belíssimo Teatro Municipal do Rio de Janeiro

MAM Museu de Arte Moderna – que abriga a coleção de arte de Gilberto Chateaubriand

MNBA Museu Nacional de Belas Artes – Com obras dos mestres Pedro Américo e Vitor Meirelles, Portinari, Guignard, Pancetti e outros mestres da pintura.

Foto: Blima Bracher

Texto:

#blimabracher @blimabracher

SAMBA DO AVIÃO (Tom Jobim)

Minha alma canta

Vejo o Rio de Janeiro

Estou morrendo de saudades

Rio, seu mar

Praia sem fim

Rio, você foi feito prá mim

Cristo Redentor

Braços abertos sobre a Guanabara

Este samba é só porque

Rio, eu gosto de você

A morena vai sambar

Seu corpo todo balançar

Rio de sol, de céu, de mar

Dentro de mais um minuto estaremos no Galeão

Copacabana, Copacabana

Cristo Redentor

Braços abertos sobre a Guanabara

Este samba é só porque

Rio, eu gosto de você

A morena vai sambar

Seu corpo todo balançar

Aperte o cinto, vamos chegar

Água brilhando, olha a pista chegando

E vamos nós

Pousar…

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Blima Bracher

Blima Bracher é jornalista, formada pela UFMG e Engenheira Civil. Trabalhou doze anos em TV como repórter e apresentadora na Globo e Band Minas. Foi Editora da Revista Encontro e Encontro Gastrô. Escritora, cineasta e cronista premiada.

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