Pelo Mundo

Vinte razões para conhecer a alma de Paris

Dizem que quando tudo estiver perdido, “sempre haverá Paris”. A cidade prateada, com telhados cinzas e céus violetas, a serpentear o Sena, cercada de histórias e personalidades. Em homenagem à mais nova campeã da Copa, a França, o site blimabracher.com convida você a conhecer um pouco mais sobre a capital parisiense e dá algumas dicas para quem quer se perder nesta maravilha:

Fotos e texto: Blima Bracher e Carlos Bracher

  • Sentar-se num café e olhar a vida passar

  • Sair caminhando sem rumo e achar um mercadinho de esquina com queijos maravilhosos. Provar os queijos, vinhos e cervejas ao pôr do sol.

  • Comprar peixes frescos, mariscos e ostras em quiosques

  • A Torre Eiffel – Inaugurada em celebração ao centenário da Revolução Francesa, o monumento, símbolo de Paris, feito por Gustavo Eiffel (engenheiro de estruturas metálicas, que também fez a estrutura da Estátua da Liberdade), foi feito para uma feira internacional e, posteriormente , seria demolida. Mas sua glória e beleza foram tamanhos que até hoje sua majestade é o maior cartão postal da França. A vista de cima é belíssima. Se liga a nós brasileiros, pois foi onde Santos-Dumont realizou o famoso primeiro voo do 14 Bis, em 1906.

  • O Louvre – era a residência oficial dos reis da França. Depois da Revolução Francesa, o Palácio se tornou o Museu do Louvre, hoje o mais famoso do mundo. Abriga tesouros como a Vitória de Samotrácia (estátua grega); a Monalisa de Leonardo da Vinci (a pintura mais famosa da história da arte), e obras de todos os grandes nomes da pintura e escultura de todos os tempos.

  • Sentar-se nos jardins do Louvre para apreciar o pôr do sol e, depois, subir a pé a glamourosa avenida de Champs- Élysées, até o Arco do Triunfo, construído por Napoleão Bonaparte para reverenciar suas vitórias e, principalmente, a da batalha de Austerlitz, em 1805.

  • O Museu Rodin – chateau do século XVIII, com belos jardins, que abrigou o Hotel Biron e foi adquirido por Rodin para ser seu ateliê. Tem vasto e comovente acervo do mestre da escultura, incluindo O Pensador; O Beijo; As Três Graças; A Porta do Inferno; vários retratos e autorretratos, entre outras obras.

  • Museu D’Orsay e o Centro Pompidou– O D’Orsay se localiza numa antiga gare (estação de trem), que hoje foi transformada num museu em moldes contemporâneos, para glorificar toda a arte francesa do século XIX, incluindo o Impressionismo (que era antes colocado no Museu Jeu de Paume). Já o Pompidou é dedicado à Arte contempânea.

  • Catedral de Notre Dame – em estilo gótico, foi erguida no Marco zero da cidade, a Ile de France. É o cenário de ação do célebre romance “ O Corcunda de Notre Dame”, de Victor Hugo.

  • O Palácio de Versailles – toda a riqueza e ostentação da realeza francesa, construído por Louis XIV, para ser sua residência campestre. A construção abriga imponentes salões e jardins.

  • Avenida Champs-Élysées- o coração pulsante de Paris com as principais maisons, joalherias e grifes do mundo, bem como cafés, cinemas e restaurantes.

  • O Moulin Rouge – A histórica e célebre casa de espetáculos de danças francesas, com belos números de Can Can, casa frequentada e pintada por ninguém menos que Toulouse Lautrec.

  • Rio Sena – Belo cenário ao entardecer com sua barcas flutuando sob as magníficas pontes.

  • Quartier Latin- Próximo à Sorbonne, é o bairro preferido pelos estudantes, com comida do mundo inteiro e pratos com preços bem acessíveis.

  • Montmartre- O santuário dos pintores, principalmente os artistas de rua, que foi celebrizado pelos Impressionistas. A vida noturna ferve em bares, restaurantes e inferninhos, em torno da Catedral de Sacre Coeur

  • La Rotonde, cafés e outros restaurantes do bairro Montparnasse, frequentado por Jean Paul-Sartre; Simone du Beauvoir; Alain Delon; Catherine Deneuve; Ava Gardner, entre outros artistas, escritores e intelectuais internacionais.

  • E como não falar nas baguetes, croissants, macarrons e toda a patessérie francesa?
  • O cemitério Pere Lachaise- o mais conhecido mundialmente, onde estão os túmulos de Jim Morrison; Victor Hugo; Abelardo e Heloísa; Édith Piaf; Oscar Wilde; Alain Kardec; entre outras personalidades.
  • Os torneios de tênis de Roland Garros
  • E falando em futebol, vale visitar o Parc des Princes, que desde 1978 é o estádio oficial do Paris Saint-Germain
Blima Bracher

Blima Bracher é jornalista, formada pela UFMG e Engenheira Civil. Trabalhou doze anos em TV como repórter e apresentadora na Globo e Band Minas. Foi Editora da Revista Encontro e Encontro Gastrô. Escritora, cineasta e cronista premiada.

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