Uma experiência sensorial, que aguça os cinco sentidos: assim descrevo o prazer que é visitar o restaurante Tragaluz em Tiradentes. Cada detalhe, desde a decoração, passando pelos aromas, a excelente carta de vinhos, a perfeita comida, o som ambiente, a simpatia da equipe e o charme e elegância dos anfitriões.
A casa foi inaugurada há 17 anos pela querida Zenilca Navarro, que entre outras histórias, nos contou dos sorvetes que servia para as crianças na bucólica Tiradentes e do nome especial, que sugere aos començais que tragam um pouco de sua luz e boa energia ao visitarem a casa.
Zenilca passou a tutela da casa aos sobrinhos, o casal Pedro e Patrícia Navarro, que levam a tarefa de bem receber com maestria. “Valorizamos nossas raízes, trabalhando sempre para continuar despertando boas lembranças regadas de afetividade e sabores”, ressalta Pedro. Lembranças e carinho esses que podem ser vistos no menu todo especial, uma espécie de livro com cartinhas e desenhos de Zenilca e de frequentadores, que, ao longo dos anos foram deixando ali suas digitais. “Desejamos a todos que entrem aqui que sintam-se bem-vindos à nossa Casa!”, complementa Patrícia.
O menu é assinado pelo jovem chef Felipe Oliveira, que no dia de nossa ida à casa nos brindou com a deliciosa degustação dos pratos ravióli de queijo Minas curado com molho pomodori; arroz de Angola; costela de boi desossada e prensada com nhoque de ora-pro-nobis; e a absolutamente indescritível goiabada Tragaluz. Tudo harmonizado pelo mâitre Sommelier Dalison Santos.
Nossos agradecimentos especiais ao www.pousodolargo.com.br.
Na foto em destaque, Pedro e Patrícia Navarro, ladeando a tia Zenilca Navarro. Foto de Ricardo Correia de Araújo.
Tragaluz
Rua Direita 32
Centro Histórico
Tiradentes- MG
(32) 3355-1424
(32) 99968-4837
www.tragaluz.com.br
E eu que 'thanks God" vivi para ver o conceito Mandraka influenciar de novo a…
Ela a beijou como a extensão de sua própria carne: tenra, macia, suave, sem pelos…
No meu batuque, se não entro eu, tu não vai entrar Vila Rica de pulsos…
Porque insistem, velhas pedras, a me sustentarem o corpo? Porque trouxeram-me os tempos de volta…
Quando o conheci, ele já era um senhor de meia idade. Eu, uma menina recém…
Lendas urbanas de BH No alto de um descampado havia uma kafua, onde morava uma…