“A magia acontecia emanada dela. De dois fazia festa. A Maga tinha o dom de juntar, de desfazer amarras, de falar bem, de resolver problemas. Era uma locomotiva onde passava. Com ela tudo era possível, era real. Dificuldades? Era imune a isso. Era a solução, a porta aberta, a plateia empolgada, a amiga íntima, mesmo que de longe. Uma luz para o Museu da Inconfidência, onde foi o braço direito do Dr. Rui Mourão e Diretora notável. Secretária de Cultura, e Turismo. Ela não estava. Ela era tudo isto. Como se nascesse para fazer acontecer e brilhar. A menina do toque de vida, onde encostava tudo funcionava. A Maga Margareth. Tenho certeza que os céus precisavam de alguém assim. Afinal os Santos e Anjos merecem descanso. E como manter o Paraíso funcionando, perfeitamente, sem Margareth Monteiro pra dirigir? “O meu abraço fraterno, Blima Gomes Bracher
E eu que 'thanks God" vivi para ver o conceito Mandraka influenciar de novo a…
Ela a beijou como a extensão de sua própria carne: tenra, macia, suave, sem pelos…
No meu batuque, se não entro eu, tu não vai entrar Vila Rica de pulsos…
Porque insistem, velhas pedras, a me sustentarem o corpo? Porque trouxeram-me os tempos de volta…
Quando o conheci, ele já era um senhor de meia idade. Eu, uma menina recém…
Lendas urbanas de BH No alto de um descampado havia uma kafua, onde morava uma…