“A magia acontecia emanada dela. De dois fazia festa. A Maga tinha o dom de juntar, de desfazer amarras, de falar bem, de resolver problemas. Era uma locomotiva onde passava. Com ela tudo era possível, era real. Dificuldades? Era imune a isso. Era a solução, a porta aberta, a plateia empolgada, a amiga íntima, mesmo que de longe. Uma luz para o Museu da Inconfidência, onde foi o braço direito do Dr. Rui Mourão e Diretora notável. Secretária de Cultura, e Turismo. Ela não estava. Ela era tudo isto. Como se nascesse para fazer acontecer e brilhar. A menina do toque de vida, onde encostava tudo funcionava. A Maga Margareth. Tenho certeza que os céus precisavam de alguém assim. Afinal os Santos e Anjos merecem descanso. E como manter o Paraíso funcionando, perfeitamente, sem Margareth Monteiro pra dirigir? “O meu abraço fraterno, Blima Gomes Bracher
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