E eu que ‘thanks God” vivi para ver o conceito Mandraka influenciar de novo a moda e zoar com as amarrações perfeitas de lenços e combinações chatas e prontas de marcas e grifes. Porque o estilista pensa, cria, vende. Mas quem dá o toque final é você. Seu toque personal deve finalizar até o mais manjado vestido de princesa da Disney. Ninguém merece combinar o conjuntivo com o shortinho , o lencinho e o brinquinho. Tudo simplezinho, mas chiquezinho. “Sorry”, a beleza está no que soa estranho, no erro, no que provoca, no que não se entrega, no inusitado. Estamos vivendo os novos 2.000, com direito a toda a parafernalia estética de misturar joias e roupas esporte, tênis de salto, cabelo zoado, brincos tortos, sobreposições, tons, marrom, azuis calcinhas. Sim BBs, agora o seu coque baixo caiu, a sua ” brusinha” de seda encolheu. O seu esmalte carmim craquelou.. Porque nada mais “trash” que esmalte pintadinho… Pense numa socialite… É disso que estamos falando. Ela pode estar de penhorar Chanel, mas vai ter o borrão da maquiagem em perfeito estado quando atender o colunista social e rirem juntos dos BOs da noite anterior. E não, BBs, lamento informar, mas algumas mulheres não precisam tirar a maquiagem, não criam rugas se não cuidarem da pele e nem precisam se preocupar com alternativas pra isso ou aquilo. Elas são. Como se asruas tivessem um DNA de Mandrakas, sabe assim. ? Quanto menos procedimentos melhor. A cara desentorta, afinal, desmassa sozinha. São as roupas que correm atrás delas para darem uma voltinha na rua. E estamos num momento de permissão estética. Vale ser pirua, mas com algo de mandraka. Vocês pensam que eu só sei falar de amenidades… tenho livros bem mais interessantes a serem publicados. Mas estou na fila dos conformes…
Imagem: Patrick de Araújo Já imaginou caminhar por um cenário que parece ter saído diretamente…
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Muito bem!