Crônicas

Carta à Humanidade, por Carlos Bracher

Neste domingo, convido a todos para assistirem o documentário escrito e narrado por Carlos Bracher, artista plástico e membro da Academia Mineira de Letras.

“Haveremos de renascer dos escombros, cinzas erradas de milênios, de princípios cegamente materialistas, ambições desenfreadas, concorrências, dissidências e egoísmos nacionalistas. Após o Coronavírus, chegou o desafio de uma grave Reflexão, de quem somos, o que somos e o que queremos como entes. São perguntas longas e respostas mais longas ainda.”

Blima Bracher

Blima Bracher é jornalista, formada pela UFMG e Engenheira Civil. Trabalhou doze anos em TV como repórter e apresentadora na Globo e Band Minas. Foi Editora da Revista Encontro e Encontro Gastrô. Escritora, cineasta e cronista premiada.

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  • Prezado Bracher, quando tudo isso passar, que eu possa ir até Ouro Preto te dar um abraço por cada uma dessas sábias, iluminadas e belas palavras. Você é um artista, não só das maravilhosas cores de suas paletas, mas das cores das palavras. Tenho certeza que se Van Gogh escreveu suas belas cartas a Theo, você escreveu esta belíssima carta à humanidade: de onde ele estiver, estará sorrindo em seu doce desvario, em sua noite estrelada. Um abraço afetuoso, Carlos Eduardo Leal (celeal01@gmail.com) @disqus_boHXnOr8sp:disqus

  • Cada vez mais, acredito que esse vírus é uma arma política dos socialistas e chineses, principalmente os últimos. Fico torcendo para que ataquem os seus pontos estratégicos com armas nucleares. É o único jeito de acabar com as armas biológicas dos socialistas.

  • Por que insistem nessa tese da origem chinesa? Por que ignoram as já divulgadas agendas da ONU que denotam claramente sua obsessão com superpopulação e estratégias de redução populacional? Suas frequentes e intrigantes projeções de epidemias desde a década de 90? O "evento 201", simulação de uma pandemia de corona realizada em Nova York em outubro de 2019? O relatório de risco do Centro de Prevenção de Doenças alemão, de 2012, sobre uma futura pandemia de corona, que surgiria, exatamente, num mercado de uma cidade asiática? Tudo coincidência? Ou planejamento deliberado do que estaria por vir?

  • Vídeo bem montado e emocionante. O discurso, faz-me lembrar o documentário "Zeit Geist Adendum", onde se descreve o sonho de uma sociedade idílica e utópica! Sim, talvez fosse um futuro glorioso. O problema do idealismo é sua ingenuidade. O que estamos passando não é nenhuma revolta da "mãe" Terra, como ativistas ambientais financiados pela ONU, adoram dizer. O carbono que querem combater, é a fonte da vida, elemento necessário às florestas, que nos devolvem oxigênio! A verdade é que uma elite financeira corporativa, pretende privatizar os recursos naturais do planeta para si e seus descendentes e eliminar metade da população mundial, usando o discurso do falso aquecimento antropogenico e esgotamento de recursos naturais para aumentar seus preços e seus lucros. Por ex., água e energia. Usam a ONU e sua estrutura tentacular, para impor diretrizes de políticas públicas a todos os países que a compõe. Enfraquecer a economia já combalida do terceiro mundo, destruindo a soberania dos países para subjugá-los e implantar um governo totalitário global! Há anos acompanho suas intrigantes e frequentes projeções de epidemias pelo mundo. Eles têm vastos arsenais de vírus e bactérias em seus laboratórios. Ora, é fácil prever epidemias quando você é o próprio agente de disseminação. A ONU e sua nova ordem, muito espertamente, pratica terrorismo psicológico para criar uma histeria coletiva! O medo tornará as populações receptivas a quaisquer medidas restritivas e invasivas à sua privacidade e liberdade!

  • Um dos manifestos e documentos mais humanistas e
    interessantes que li nos últimos anos, de todos os tempos. Constrangedor,
    dramático, triste, mas cheio de verdades e esperanças. Quem deverá ler, irá
    ler? Mas lamentavelmente, depois que as pestes, pragas, gripes, vírus e todas
    as pandemias passaram, desde Tucídides, ficam os manifestos e os cadáveres
    esquecidos e a selvageria e a barbárie retomam suas marchas inclementes e
    triunfantes. A humanidade não aprende, lamentavelmente, não aprende e continua
    paradoxalmente a mais desumana de toda a humanidade. A humanidade é demasiada
    desumana.

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