A retirada da pedra-sabão foi proibida no distrito de Santa Rita de OuroPreto, pelo Ministério do Trabalho, por conter irregularidades quanto às autorizações necessárias para a lavra. Muitos moradores, no entanto, ficaram prejudicados, pois a extração contribuía significativamente para a economia local. A retirada da rocha ornamental favorecia a fabricação de vários produtos artesanais, como panelas e diversos tipos de objetos de decoração. Além disso, a pedra sabão é considerada matéria-prima na produção de talco, tintas e outros.
O prefeito Angelo Oswaldo pontuou a importância de uma resposta no caso, para o desenvolvimento do distrito de Santa Rita. “Desejamos a solução dos conflitos com a exploração de pedra-sabão no distrito de Santa Rita de Ouro Preto. É fundamental que a ANM possa analisar e reestudar todo esse quadro para promover o retorno da pedra-sabão como matéria-prima do desenvolvimento social, econômico, cultural e turístico. Nós contamos agora com o apoio da Agência Nacional de Mineração para que possamos promover a revitalização da exploração e do uso artesanal da pedra sabão no distrito.”
Caio Trivellato, responsável pela Assessoria de Resolução de Conflitos da ANM, explicou como se darão os procedimentos na busca de respostas para o caso. “Nosso objetivo é regularizar essas áreas e garantir que todos possam trabalhar devidamente. Vamos analisar as frentes de lavra que já houve exploração, verificar os locais e se elas estão oneradas (requeridas) hoje, ou por quem estão oneradas, para buscar então a resolução desse conflito entre o titular do direito minerário e a pessoa que está explorando ou que tenha abandonado em razão da ilegalidade. Vamos buscar exatamente dar título a quem não tem”.
Durante a reunião, ficou definida uma visita dos representantes da ANM acompanhados das equipes da Defesa Civil e Secretaria de Meio Ambiente para hoje, 10 de dezembro, em pontos estratégicos, para iniciar as ações de reconhecimentos e análises dos locais em questão.
Texto: Vanência MagelaFoto: Vanência Magela.
E eu que 'thanks God" vivi para ver o conceito Mandraka influenciar de novo a…
Ela a beijou como a extensão de sua própria carne: tenra, macia, suave, sem pelos…
No meu batuque, se não entro eu, tu não vai entrar Vila Rica de pulsos…
Porque insistem, velhas pedras, a me sustentarem o corpo? Porque trouxeram-me os tempos de volta…
Quando o conheci, ele já era um senhor de meia idade. Eu, uma menina recém…
Lendas urbanas de BH No alto de um descampado havia uma kafua, onde morava uma…