Com a batida dos baixos intermitentes , o Maestro Robson Bessa mostrou ao púbico que a mesma base que compõe melodias barrocas esta ppresente em canções de rock, lundu, reggae e até no samba. Iniciando em Bach e passeando por Beatles, U2, Gonzagão e Bob Marley, a noite mostrou uma conexão invisível entre melodias de vários tempos. Destaque para o mestre Gustavo Bracher, especialista em instrumentos exóticos e de várias etnias. O grupo deu uma aula sobre música e um dhow que foi cantado junto com a plateia e aplaudido de pé. Elenco: 1 – Robson Bessa – Direção musical e cravo
2 – Gustavo Bracher – Teorba e guitarra
3 – Alex Schimith – Cantor
4- Carolina Claret- cantora
5 – Ingrid Máximo – Contrabaixo
6 – Marcos Nascimento- Cantor
7- Camila Corrêa – direção de produção.
8- Mateus Oliveira- percussão. 9 – Noel Fernandes – cantor
E eu que 'thanks God" vivi para ver o conceito Mandraka influenciar de novo a…
Ela a beijou como a extensão de sua própria carne: tenra, macia, suave, sem pelos…
No meu batuque, se não entro eu, tu não vai entrar Vila Rica de pulsos…
Porque insistem, velhas pedras, a me sustentarem o corpo? Porque trouxeram-me os tempos de volta…
Quando o conheci, ele já era um senhor de meia idade. Eu, uma menina recém…
Lendas urbanas de BH No alto de um descampado havia uma kafua, onde morava uma…